Paz no lugar dos milagres,
onde o oculto se aparece
e o dormido acorda.
Paz no ar temperado,
dentro da água virgem,
na raiz da flor que brilha e nela.
Paz nas cores das coisas,
no seu ser fora de mim
e que a mim vem.
Paz impensada e leve,
que frota entre o não pensado,
que flui entre o vivido
e se sente como se se pensasse.
Paz quase virtual,
mas densa como o espaço
que envolve todo teu corpo.
Paz sublime no céu da terra,
enredada entre as palavras ocas,
dando forma ao escrito,
apesar de tudo.
Paz ubicua e infalível,
batismo, religião, fe,
salvação de todos meus pecados.
Paz agora,
paz contigo,
esta paz tão latente
que dás quando tu és em mim.
onde o oculto se aparece
e o dormido acorda.
Paz no ar temperado,
dentro da água virgem,
na raiz da flor que brilha e nela.
Paz nas cores das coisas,
no seu ser fora de mim
e que a mim vem.
Paz impensada e leve,
que frota entre o não pensado,
que flui entre o vivido
e se sente como se se pensasse.
Paz quase virtual,
mas densa como o espaço
que envolve todo teu corpo.
Paz sublime no céu da terra,
enredada entre as palavras ocas,
dando forma ao escrito,
apesar de tudo.
Paz ubicua e infalível,
batismo, religião, fe,
salvação de todos meus pecados.
Paz agora,
paz contigo,
esta paz tão latente
que dás quando tu és em mim.
(Ilustración de Alberto Vázquez)
1 comentario:
lavro a terra
planto al-faces
cenouras
al-fazema
e alho
( toda a sopa é
d e v a g a r
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