Se parto de crer que eu não sou o que penso, da sensação que o pensamento se interpõe entre eu e eu mesmo, fazendo-me impossível chegar em mim pelo arrazoado pensado, eis de concluir então que eu não sou eu quando penso e que o que penso não me deixa ser eu, aquele que fui.
Sim isto é assim, e eis de sentir sem arrazoado para ser eu, que ninguém me peça explicações para aquilo que faço, para as coisas que somente a lógica do raciocínio pode entender, porque eu não poderei dá-las sim não sou eu no pensado.
E se alguém me pede explicações para o sentido, se alguém quer saber porque sinto, também não as darei, porque o que pergunte pelo sentido, o fará desde a parte dele mesmo que não é ele, porque o fará pensando qual pode ser a explicação e o pensamento se interporá entre ele e o que ele é, aquele que foi, como a crença de partida.
Eu não posso explicar o que penso, porque não sou eu quando penso e não posso explicar o que sinto, porque ninguém é ele quando pergunta.
E não sinto nada disto, porque o tenho pensado.
Sim isto é assim, e eis de sentir sem arrazoado para ser eu, que ninguém me peça explicações para aquilo que faço, para as coisas que somente a lógica do raciocínio pode entender, porque eu não poderei dá-las sim não sou eu no pensado.
E se alguém me pede explicações para o sentido, se alguém quer saber porque sinto, também não as darei, porque o que pergunte pelo sentido, o fará desde a parte dele mesmo que não é ele, porque o fará pensando qual pode ser a explicação e o pensamento se interporá entre ele e o que ele é, aquele que foi, como a crença de partida.
Eu não posso explicar o que penso, porque não sou eu quando penso e não posso explicar o que sinto, porque ninguém é ele quando pergunta.
E não sinto nada disto, porque o tenho pensado.
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