Escucho el silencio del tiempo que pasa _ escuto agora o silêncio, me quedo con él y en él, entro en las letras y en los números _ atravesso letras e números, embalo e calo _ las callo y los cuento, busco el prodígio de la relación constante _ afloro o prodígio da relação constante, a assombrosa claridade do silêncio, o encontro transparente da verdade _ el asombro cintilante de la vida ____ SOY pi & phi _


14/3/09











Como não respira a cidade!
Que entre seu próprio lixo
amanhece imóvel e pálida,
estranhando à lua blanca
que já a desabitou.
















A cidade está morta quando nasce
e vivida pelos seus mortos achará
que cresce em um novo dia.






E levanta seus muros,
suas paredes de sombras,
seu refúgio para o medo.












Abre os olhos!
Que a cidade morta se levanta,
mas déjame seguir dormindo,
que sonho que não vivo aqui,
que vou entre pássaros e flores.











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