Escucho el silencio del tiempo que pasa _ escuto agora o silêncio, me quedo con él y en él, entro en las letras y en los números _ atravesso letras e números, embalo e calo _ las callo y los cuento, busco el prodígio de la relación constante _ afloro o prodígio da relação constante, a assombrosa claridade do silêncio, o encontro transparente da verdade _ el asombro cintilante de la vida ____ SOY pi & phi _


19/2/10




















Escribo poemas estupidos que hablan del amor,

de las palabras,

del alma,

de las palabras del alma,

de mí.






Pero yo solo quiero callarme,

darte un beso

y poder amarte, amor,

con la misma facilidad con la que escribo,

una vez más,

un estupido poema.









3 comentarios:

in_side dijo...

escreves desde sempre...

? e aprendes a amar desde quando...

[ a seu tempo

que tudo tem um tempo e ir...

estás-a-ir,

, v a m o s ,







*

~pi dijo...

uma vez li que as palavras gastam o amor

? talvez sejam de lixívia, as palavras,




~

El hombre que escribia poemas estupidos dijo...

`


Muito interessantes os dois comentários.

Ao primeiro dizer que aprendo amar desde sempre, mais é muito mais complicado amar que escrever (e muito menos estúpido)

Ao segundo dizer que as palavras podem ser de lixívia, sim, mais também pode ser que não sejam.
Uma vez li o amor com palavras.


`



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