Escucho el silencio del tiempo que pasa _ escuto agora o silêncio, me quedo con él y en él, entro en las letras y en los números _ atravesso letras e números, embalo e calo _ las callo y los cuento, busco el prodígio de la relación constante _ afloro o prodígio da relação constante, a assombrosa claridade do silêncio, o encontro transparente da verdade _ el asombro cintilante de la vida ____ SOY pi & phi _


4/2/10






~
















entro no útero de tomar banho


acamo este corpo [ desconhecido lento


pardacento e demais recto [ cor-po- parênt-ises


_________________________ recto



e logo seco

e-s-eco-c-ama-trama-r-ama-reco-r-eco

esqueço-eu-se-seco-seca-pena-abro-eco











2 comentarios:

El poeta que nunca existió dijo...

"e-s-eco-c-ama-trama-r-ama-reco-r-eco"

Boa este palavro, cheio de tantas coisas e vazio de tantas outras.

Anónimo dijo...

Sou o pó
E vou no vento

através de rios
E montes
Vou no vento

E talvez eu pouse
Talvez encontre

O mel as areias
Do teu corpo
Trazidas pelo vento



António Ramos Rosa



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