Abro a porta de mim,
umbral de transformação emocional,
esse não espaço pelo que a pele
perde ou ganha o que levo dentro,
esse intercambiador de enlace
entre o que entra e o que sai,
sempre nesta viagem
e pergunto: Há alguém aí?
Mas não sei sim pergunto desde fora de mim a mim mesmo,
ou sou eu mesmo o que pergunta.
Em ambos casos,
a porta de mim abre-se,
porque eu acho que é preciso
querer-nos habitar
e que nos habitem.
1 comentario:
escolho o mais
simples
habitar
da tarde
( da fruta que
como
ao olhar da árvore
onde a voz
me traça
( que mergulhe e
nade ~
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