Sinto o que sinto,
sem justificação nem raciocínio,
sem interesses nem sentido da propriedade,
sem explicações nem mentiras.
Assim,
se sinto o substantivo feminino da doçura
numa mulher fragilizada e inteiriçada de frio,
atacada sem saber defender-se na procura de defesa,
tentando escolher a sua própria escolha,
por muito abécula que a mulher seja,
sinto assim.
O analise da situação,
que implica raciocínio,
justificação,
interesses,
propriedades,
explicações…
pode dar sentido a mesma
(coisa boa para a sua solução)
mais o sentido não é o sentimento,
e eu não sinto com sentido, já dizem,
sinto o que sinto,
ainda que não serva para nada.
sem justificação nem raciocínio,
sem interesses nem sentido da propriedade,
sem explicações nem mentiras.
Assim,
se sinto o substantivo feminino da doçura
numa mulher fragilizada e inteiriçada de frio,
atacada sem saber defender-se na procura de defesa,
tentando escolher a sua própria escolha,
por muito abécula que a mulher seja,
sinto assim.
O analise da situação,
que implica raciocínio,
justificação,
interesses,
propriedades,
explicações…
pode dar sentido a mesma
(coisa boa para a sua solução)
mais o sentido não é o sentimento,
e eu não sinto com sentido, já dizem,
sinto o que sinto,
ainda que não serva para nada.
2 comentarios:
o que não serve de nada pode ser caminho,
convém que seja de apoio
por vezes ouvir
olhar
e mesmo saber, sentir,
não basta,
[ e porém há mais força
convicção e discernimento
do que imaginamos à
primeira vista
na mais aparente
fragilidade
~
`
O que não serve de nada não serve de nada, mais é, como as palavras.
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