Não sabes quanto te amo,
dizes-te olhando para mim,
foi depois de ter deitado
o Moët Chandon ao jardim.
Sim te falo de sensações,
dos sentidos que eu percebo,
tentando partilhar emoções
que eu por estar vivo recebo,
sim inocente-mente digo
que me sinto bem sentado
entanto o ar dum suprido
me faz sentir-me soprado,
sim eu em nada disto acho
nenhuma deslocação de ti
porque é a ti a quem falo
dos sentidos que eu senti,
acredita que há em mim
vontade de estar ao teu lado,
porque se não fosse assim
o que sinto não seria contado
e o que conto não seria a ti.
Ou preferes-me só e calado
a beber champanhe no jardim?
Não sabes quanto te amo,
dizes-te olhando para mim,
e não o sei, isso é claro,
nem tu sabes o que eu te amo a ti.
dizes-te olhando para mim,
foi depois de ter deitado
o Moët Chandon ao jardim.
Sim te falo de sensações,
dos sentidos que eu percebo,
tentando partilhar emoções
que eu por estar vivo recebo,
sim inocente-mente digo
que me sinto bem sentado
entanto o ar dum suprido
me faz sentir-me soprado,
sim eu em nada disto acho
nenhuma deslocação de ti
porque é a ti a quem falo
dos sentidos que eu senti,
acredita que há em mim
vontade de estar ao teu lado,
porque se não fosse assim
o que sinto não seria contado
e o que conto não seria a ti.
Ou preferes-me só e calado
a beber champanhe no jardim?
Não sabes quanto te amo,
dizes-te olhando para mim,
e não o sei, isso é claro,
nem tu sabes o que eu te amo a ti.
1 comentario:
sabe a möet-chandon
sabe o möet,
como sabe o homem
à margem da ponte
o que nos segue
por dentro dos olhos,
[ sabe ele
o que é,
que não é mistério,
~
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