Soava em um labirintho escuro
a voz de um corvo preto que dizia:
“Nunca mais”
Uma menina desnudava Barbies e as vestia,
alheia ao corvo, a sua mensagem
e a todos os corvos do futuro.
Sobre a mesa cerveja e cha,
frio e calor para a garganta.
Um senhor de idade falava de seu pai
como se falasse de um desconhecido,
ainda sabendo quase tudo sobre ele.
Uma viola fazia ruídos estranhos,
cacofonias de um quarto noturno e visitado.
E entre todo esse quadro,
minha mão estava cheia de uma luz
que provinha de mim mesmo,
que tinha chegado a mim voando num pássaro,
que não era um corvo,
eras tu,
e “Nunca mais” voltarei a abrir a janela.
a voz de um corvo preto que dizia:
“Nunca mais”
Uma menina desnudava Barbies e as vestia,
alheia ao corvo, a sua mensagem
e a todos os corvos do futuro.
Sobre a mesa cerveja e cha,
frio e calor para a garganta.
Um senhor de idade falava de seu pai
como se falasse de um desconhecido,
ainda sabendo quase tudo sobre ele.
Uma viola fazia ruídos estranhos,
cacofonias de um quarto noturno e visitado.
E entre todo esse quadro,
minha mão estava cheia de uma luz
que provinha de mim mesmo,
que tinha chegado a mim voando num pássaro,
que não era um corvo,
eras tu,
e “Nunca mais” voltarei a abrir a janela.
2 comentarios:
a.maior.subversão
de.nunca.mais.
fazer
sempre,,,,
~~
a.mais
positiva
sub
versão:
do.nunca.mais.
fazer
sempre,,,,:)
~
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