
Ela goteja o mel,
Escucho el silencio del tiempo que pasa _ escuto agora o silêncio, me quedo con él y en él, entro en las letras y en los números _ atravesso letras e números, embalo e calo _ las callo y los cuento, busco el prodígio de la relación constante _ afloro o prodígio da relação constante, a assombrosa claridade do silêncio, o encontro transparente da verdade _ el asombro cintilante de la vida ____ SOY pi & phi _
Não voltar a ver a luz em troca de vê-la,
não haver existido nunca como poeta,
nem sequer como o poeta que nunca existiu
e entregar a alma à alma para esquecer as palavras.
Talvez seja essa a única forma de fazer poesia,
a única maneira de ver o amor,
a única morte onde viver eternamente.
- Me quiero tirar de cabeza.
-?
- Al mar.
- ¿
Para nadar. Adiós.
- ¿?
- A nin gún sit io.
.
~
água e pedra e água e pedra e perda
( ? como descobrir que o vidago inteiro
se tinha
dissolvido pela calada
no fim da tarde
lugar-vaguíssimo-cruxificado
mudo tão quase como a
estação de almendra
[água-pé-pedra-de-música-ré
ai-pedra-pé-água-de-aresta
olhos ainda a lembrar
murmurar ( ? quase rosnar
voz-letra-metalizada
? há tanto tempo ( ai-fantasmas
( putas-de-festas-de-linhos
lanhos gravados a cruzes
poços-memórias-de-nada
tão lapelas tão bonés ai tal de espada
( pouca-terra-terra-pouca-pouca-terra
quem despia ? quem se erguia se matava
.
[ alter-ação-sobre-cor-rente